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Um aplicativo móvel que fornece disponibilidade do produto mais em conta e ainda ajuda a reduzir o desperdício de alimentos gerados.
Um dos maiores problemas nos supermercados é como as que operam apenas pela falta de gerenciamento de estoques, desde o recebimento até o controle das mercadorias, e, como conseqüência, é um grande desperdício de alimentos vencidos.
Com a intenção de reduzir os prejuízos e gerenciar um estoque para controlar melhor como as mercadorias sem gerar desperdícios e também aplicar um reaproveitamento de muitos danos para esses itens, estamos desenvolvendo uma ideia para vender produtos que estão próximos com os dados de uso indevido com os índices de perda diminuídos.
A lei nº 8.137 / 1990, art.7 no Brasil proíbe vender ou exportar produtos de venda, incluindo informações legais, tais como produtos legais que podem ser descartados e não podem ser reutilizados nem distribuídos para uma população. Sabendo disso, eles podem ser oferecidos por meio desse aplicativo e podem ser vendidos dias antes de seus dados de validade para consumo rápido.
O mercado deixa de perder com os produtos pois esses mesmos itens são descartados e ainda contribuem para a sustentabilidade. O distribuidor lucra e o cliente também estão expostos ao produto com um preço menor.
PROCESSO LOGÍSTICO REVERSO- muitas empresas alimentícias usam o processo logístico reverso para maximizar os problemas. Vai da coleta//seleção//expedição e descarte, junto com o retorno do ciclo de negócios. (Diagnóstico da Logística Reversa na Cadeia de Suprimentos de Alimentos Processados no Oeste Paranaense).
BRASIL :
MINAS GERAIS- aproximadamente mais de 14.000 produtos de hortifrúti foi descartado, tendo perda de 770 mil reais.
SÃO PAULO- mais de 12 lojas franqueadas na região estava com funcionários vendendo alimentos vencidos.
(http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2013/08/sp-comida-vencida-e-veneno-para-rato-sao-encontrados-em-confeitaria.html).
ITÁLIA- 1.590.142 de refeições vencidas são desperdiçadas todos os dias. São mais de 244 mil toneladas de produto. Fazem descontos de 30 a 50% em produtos que já estão a ponto de vencer. Quando começaram a reciclar, foram mais de 172 toneladas de alimentos salvos.
(http://www.ihu.unisinos.br/noticias/39759-perde-se-milhoes-de-refeicoes-por-ano-devido-aos-alimentos-vencidos)
DINAMARCA- cerca de 700 mil toneladas de alimentos vencidos são jogados no lixo todo ano. Os produtos vencidos como na Itália estão tendo desconto de 30 a 50%.
(http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/03/contra-desperdicio-dinamarca-inaugura-supermercado-que-so-vende-comida-vencida.html)
https: //www.dw.com/pt-br/loja-vende-alimentos-venc ...
Loja vende alimentos vencidos para evitar o desespero
Alimentos que passaram da validade não precisam acabar no lixo. Start-up alemã revende produtos que ainda podem ser consumidos.
- https://www.compextec.com.br/blog/como-evitar-as-q...
- http://www.abras.com.br/economia-e-pesquisa/perdas...
O que são quebras operacionais e porque são tão preocupantes para o varejo
Primeiramente, vamos delimitar o que estamos chamando de quebras operacionais.
Em termos simples, trata-se da baixa nos estoques, ou nas prateleiras da loja, de itens que ficam impossibilitados de serem vendidos, seja por avarias nas embalagens, seja pela perda de condições básicas da composição de perecíveis, por exemplo, entre outros.
Para se ter uma ideia, a SBVC estima que cerca de 36,9% das perdas financeiras no varejo nacional estão diretamente às quebras operacionais. Esse índice é muito próximo ao identificado pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), que estimou as quebras em 35,85%, muito acima do item anterior (furto externo — 20,05%).
Voltando ao varejo como um todo, a SBVC aponta que as principais causas das quebras operacionais são:
- Vencimento de produtos: 37,7%;
- Produtos danificados pelo cliente: 14,1%;
- Armazenamento inadequado: 13,6%;
- Produtos danificados por funcionários: 11,3%.
- http://static.abras.com.br/pdf/perdas_2018.pdf
A venda dos produtos vencidos, no Brasil, é considerada crime inafiançável segundo a lei nº 8137/90 e pode ser punível com multa ou até pena de dois a cinco anos de prisão. No Brasil, em 2019, foram mais de 7.3 bilhões de alimentos são jogados fora por aparência ou validade, em relação a perda totais, foram 36%.